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anita no monte do zeca, outubro 2012





a anita desta vez foi passar um fim de semana à zambujeira do mar, no monte do zeca.
em janeiro ofereci à prima mais querida do mundo uma escapadinha no monte do zeca na zambujeira do mar que só agora, passados 10 meses, foi possível concretizar. na passada 6ªfeira rumámos ao sul com a promessa de uma fim de semana relaxante e, com sorte, com direito a uns mergulhos.
a primeira paragem fez-se para jantar em vila nova de milfontes, como não podia deixar de ser fomos pesticar à famosa tasca do celso (apresentada aqui há uns anitos por uma querida amiga). para o jantar foi uma saladinha de búzios, ameijoas à bulhão pato e ovos com espargos (tudo comida muito saudável para ajudar a dieta!). 
finalmente chegámos ao monte do zeca, onde a d. maria estava à nossa espera para nos entregar a chave e dar indicações sobre os horários e actividades. os quarto, bem confortáveis, têm vista para a piscina e jardim, em todos os alpendres existe uma cama-rede perfeita para relaxar e por a leitura em dia.
são pedro foi amigo e deu uma folga à chuva o que permitiu uma ida de manhã à praia do carvalhal. a tarde foi passada à beira da piscina quase em modo exclusivo, com direito a mergulho e tudo. dia inteiramente dedicado ao dolce far niente.
após umas horitas estendida na rede em frente ao quarto, saímos para jantar na fateixa no cais de vila nova de milfontes e degustar um gelado na mabi.
resta-me falar sobre o pequeno-almoço alentejano que estava à nossa espera, pão e enchidos alentejanos, bolo de chocolate caseiro, sumo natural de laranja, diversos cereais, compostas e bebidas. no monte do zeca levam à letra a expressão: pequeno-almoço de rei!
no monte podemos observar diversos animais da quinta como as cabras, bodes e vaquinhas lindas. Ainda a espreitar na esquina da piscina vimos 2 cavalinhos e alguns poneis à espera de um pouco de mimo.
resumindo, é um local fantástico e ficou a vontade de regressar.

imperdíveis:
- dar uma festa nos cavalinhos do monte
- pequeno-almoço

in: olhar as estrelas estendida na rede no exterior do quarto
out: chegar a qualquer o momento de ir embora
objecto: livros 



anita em madeira verão 2006


Para melhor conhecermos a ilha resolvemos alugar um carro e dar a volta à ilha, algo que recomendo vivamente. Os 5 dias de viagem foram divididos por zonas, sem esquecer de reservar um dia para uns mergulhos em Porto Santo.

Começámos por explorar o centro do Funchal, com uma caminhada de reconhecimento junto à marina. Visitámos o Mercado dos Lavradores, o principal mercado da cidade inaugurado em 1940 situado no centro do Funchal. Flores e frutas exóticas são facilmente encontradas neste local, bem como o peixe mais fresco da costa. A zona da peixaria deixou-me impressionada com a quantidade e o tamanho do peixe-espada preto e do atum. Os feirantes ainda vestem o traje madeirense, o que torna o local ainda mais fascinante. Antes de irmos repousar junto à piscina do hotel ainda visitámos quele que para mim é o local mais bonito da ilha – Curral das Freiras.

O segundo dia foi dedicado ao lado sul e oeste da ilha. Começámos por visitar Câmara de Lobos onde provámos a deliciosa poncha (esta bebida acompanhou-nos durante toda a viagem). Seguimos viagem até ao Cabo Girão conhecido por ser a segunda maior falésia do mundo, onde temos uma vista fantástica sobre Funchal.  Seguiram-se Ribeira Brava, Ponta do Sol e Calheta, onde parámos para tomar um café na única praia de areia branca da Madeira. Próxima paragem foi em Porto Moniz para molhar os pés nas piscinas naturais formadas pelas rochas vulcânicas e enchidas pelas marés. Seguiu-se uma visita às Grutas Vulcânicas de São Vicente. De regresso ao Funchal para o merecido descanso antes do anoitecer atravessámos a Encumeada que nos ofereceu vistas fantásticas e alguns encontros imediatos com as vasquinhas madeirenses.

O terceiro dia, visita ao lado este da ilha, começou pela Camacha onde visitamos uma fábrica de fabrico de cestos. Aproveitámos para admirar a paisagem sobre o mar no miradouro junto à fábrica. Subimos até Pico Ruivo, o pico mais alto da ilha, passando por Pico do Arrieiro e Ribeiro Frio. Máquina fotográfica pronta porque aqui a paisagem é magnificamente verde digna de registo. A paragem para almoço fez-se numa tasquinha da aldeia a caminho de Santana, onde visitamos as únicas 3 casa em pirâmide. De regresso ao Funchal ainda visitámos Machico e Caniçal.

Tirámos o 4º dia para passar em Porto Santo, ido e voltando no famoso Leão Marinho que faz a ligação entre as ilhas. Foi um dia inteiramente passado na praia.

Antes de irmos para o aeroporto subimos de teleférico, visitámos o jardim botânico e ainda nos aventurámos nos típicos cestos que atingem altas velocidades em estradas com transito em ambos os sentidos… assustador!

Os diversos tons de verde são uma constante em toda a ilha, quer das bananeiras que constituem os jardins das moradias quer das mais diversas flores e serras.

As noites foram passadas entre longos passeios desde o Lido até à Marina, Casino, bares no centro do Funchal onde provámos os vários sabores da poncha e claro no Clube Vespas.

in: poncha
out: Santana com as únicas 3 casas em pirâmide. Vale pelo trajecto que se percorre até lá chegar.
objecto: protector solar